Deputados da comissão especial de reforma política criticaram, nesta
quinta-feira (16), a proposta de sistema eleitoral majoritário para
eleição de deputados e vereadores, conhecido como distritão, em que são
eleitos os candidatos mais votados em cada estado. A reunião da comissão
acaba de ser encerrada.
Esse sistema é defendido pelo PMDB. O líder do DEM, deputado Mendonça
Filho (PE), também admite a possibilidade de o distritão ser
implementado em 2018, como forma de transição para que um sistema
distrital-misto seja adotado nas eleições seguintes. No sistema misto,
parte dos deputados é eleita pelo voto majoritário e parte pelo sistema
proporcional, com lista fechada.
O distritão foi criticado pelos deputados Henrique Fontana (PT-RS), Rubens Otoni (PT-GO), Clarissa Garotinho (PR-RJ), José Fogaça (PMDB-RS) e Daniel Almeida (PCdoB-BA), entre outros, com o argumento de que fragiliza os partidos políticos. Já o deputado Milton Monti (PR-SP) acredita que o distritão é melhor que o sistema proporcional atual.
O distritão foi criticado pelos deputados Henrique Fontana (PT-RS), Rubens Otoni (PT-GO), Clarissa Garotinho (PR-RJ), José Fogaça (PMDB-RS) e Daniel Almeida (PCdoB-BA), entre outros, com o argumento de que fragiliza os partidos políticos. Já o deputado Milton Monti (PR-SP) acredita que o distritão é melhor que o sistema proporcional atual.