Criar
um partido é coisa para profissional. O pretenso “dono” de uma legenda
deve se apoiar em um especialista que conheça os detalhes da lei e tenha
na cabeça cálculos como o de que uma pessoa consegue 60 assinaturas por
dia. Para se apoiar num profissional, o futuro dirigente deve ter, pelo
menos, entre R$ 300 mil e R$ 400 mil para os honorários.
A
fórmula é do advogado Marcílio Duarte, 74 anos, que se tornou um
especialista na criação de siglas partidárias. Tirou sete do papel nos
últimos 30 anos: PTR, PST, Prona, PTN, PGT, PSL e Solidariedade (SD).
Atualmente, trabalha para viabilizar a oitava. As informações são do
jornal
(O Globo)