Se nenhuma nova ação fosse impetrada no período, a Justiça brasileira
precisaria de três anos para zerar o estoque de processos pendentes de
decisão, segundo conclusão do relatório “Justiça em números”, divulgado
nesta segunda-feira (17) pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ).
O documento, elaborado anualmente, faz um diagnóstico dos tribunais
do país nas diversas esferas: cortes superiores, federais, estaduais,
trabalhistas, eleitorais e militares – não inclui o Supremo Tribunal
Federal (STF).